página principal  contacte-nos  '.HOME_ALT_LANG.'

 
 

Procurar:

por

  Agora pode. Veja mais aqui O seu carrinho está vazio

ver carrinho de compras

 
HomePromoçõesLivrosE-BooksAutoresNovidadesAjudaContactos
 
Detalhes
 

Bourbons e Bruxo

Bourbons e Bruxo


Autor: Joaquim Gomes
ISBN:
978-989-8325-57-0
Edição: Junho/2017
Colecção: MAIS ACTUAL
Editora: RCP Edições

Stock: Disponível
 
Ver mais detalhes:
° Introdução
° Índice
° Sobre o autor
 Formato: Livro em papel
 Páginas: 194
 Encadernação: Capa Mole
 Dimensões: 13,5 x 21cm
 Preço: €8.48 €7.21

comprar

 


Compre agora online e beneficie de um desconto de 15%

 

Vítima: João Paulo Fernandes, empresário.

Crime: Sete de nove arguidos vão ser julgados, a partir de 1 de Junho de 2017, por rapto, tortura, assassínio e dissolução do cadáver em ácido sulfúrico.

O crime, bárbaro e inédito em Portugal, ocorreu em pleno Ciclo Pascal, em 2016.

Através das escutas realizadas pela Polícia Judiciária e do depoimento de Pedro Grancho Bourbon ao Juiz de Instrução Criminal (Exclusivo) é possível compreender o que esteve na origem de um homicídio tão terrível, ao qual nem sequer faltaram as ameaças aos investigadores criminais e jornalistas.

Ao mesmo tempo que Emanuel Marques Paulino [bruxo da Areosa] dizia ao telefone que iria incendiar a casa a Henrique Noronha, inspector chefe da PJ/Porto, que os investigava, o “segurança” Rafael Silva (“O’Neill”), outro dos suspeitos do assassinato respondia: «É melhor do que meter-lhe uma bala na cabeça, não é?».

 
 
 
 

Caso do Rapto Mortal


O homicídio, derivado do latim Hominis Caedes, ou “Homem Caído”, é segundo afirmou Carmignani, a «morte de um homem realizada injustamente por outro homem».

Nas palavras cheias de tarimba dos inspectores da Brigada de Homicídios da Polícia Judiciária, é o «crime por excelência», aquele, aliás, que «nunca passa de moda».

O homem da rua, ao ouvir a frase foi «cometido um crime», não pensa senão num homicídio, crime que atenta contra o valor humano mais sagrado, que é o da vida, aquele que desde sempre teve maior tutela do direito penal.

Em 33 anos de profissão, enquanto jornalista, esta foi, sem sombra de dúvidas, a melhor, direi antes, a mais difícil investigação da PJ que tive oportunidade de acompanhar. O crime por excelência, crime dos crimes, proibido por um dos dez mandamentos de inspiração judaicocristã, teve aqui o seu expoente máximo, conforme é revelado neste livro, um exercício de documentário jornalístico e nada mais do que isso. Não se pretende antecipar qualquer tipo de “julgamento”, muito menos na praça pública, mas somente revelar os factos, tidos como tal, na presente fase processual, de julgamento, o único fórum para julgar os nove arguidos, sete dos quais alegadamente com ligação directa ao crime que vitimou João Paulo de Araújo Fernandes.

Um célebre criminólogo brasileiro dizia que «não há crimes perfeitos, mas crimes mal investigados». No caso do rapto mortal de Braga não foi um crime perfeito, mas um crime muito bem investigado. Com o pormenor positivo da PJ e do MP terem trabalhado em harmonia, além da presença dos magistrados no terreno. E a investigação criminal terminou dentro do primeiro prazo legal, sem prorrogações, nem delongas, o que implicou muitas “directas” de todos aqueles que participaram no processo.

Curiosamente, o rapto do empresário da construção civil, em Braga, a chamada Roma portuguesa, foi cometido, sucessivamente, em pleno Ciclo Pascal, em 2016, com a vítima a ser sequestrada na antevéspera do Domingo de Quaresma e estrangulada um dia antes desse mesmo dia, enquanto as acções de limpeza dos locais dos crimes – transporte do cadáver e a dissimulação – prolongaramse para lá do Domingo de Páscoa.

Ao mesmo tempo Emanuel Marques Paulino [bruxo da Areosa] dizia ao telefone que iria incendiar a casa a Henrique Noronha, inspector‑chefe da PJ/Porto, que os investigava, enquanto o “segurança” Rafael Silva (“O’Neill”) lhe respondia: «É melhor do que meter‑lhe uma bala na cabeça, não é?».


 

 

PREFÁCIO  9


INTRODUÇÃO Caso do Rapto Mortal  11

 

1º CAPÍTULO

Álibi Partidário 13

 

2º CAPÍTULO

Homicídio à “Cosa Nostra17

 

3º CAPÍTULO

Emigrado em França 19

 

4º CAPÍTULO

Sequestro comdois Mercedes 23

 

5º CAPÍTULO

Torturado Numa Cadeira 27

 

6º CAPÍTULO

Ácido Sulfúrico 31

 

7º CAPÍTULO

Intenção de Matar 35

 

8º CAPÍTULO

Na Primavera Marcelista 39

 

9º CAPÍTULO

Operação “Fireball55

10º CAPÍTULO

Chapa em Flagrante 59

 

11º CAPÍTULO

Destruição Total 67

 

12º CAPÍTULO

Princípio do Fim 71

 

13º CAPÍTULO

Armas Apreendidas 81

 

14º CAPÍTULO

Ganância e Crítica 95

 

15º CAPÍTULO

Não há Crimes Perfeitos 103

 

ANEXOS

I. Filme do Sequestro 111

II. Escutas: Bourbon e o Bruxo 112

III. Depoimento: Pedro Bourbon ao JIC 155

IV. Sete Preventivos e Dois Acusados em Liberdade 189


 

 

Joaquim Gomes

 

Jornalista, carteira profissional nº 2015, nasceu no Porto, a 17 de Maio de 1966. É profissional free-lancer há 30 anos e especializado em noticiário policial e forense, com formação em jornalismo judicial ministrada pelo Centro de Estudos Judiciários e Instituto de Medicina Legal do Porto. É aluno da licenciatura em Direito da Universidade do Minho, em Braga, cidade onde reside. Em 2012 publicou o primeiro livro, “Os Mistérios do Estripador de Lisboa”. Colabora actualmente com vários jornais e revistas.


 
 
Todos os preços são em Euros (€) e incluem IVA à taxa em vigor
Copyright @ 2008-2024, RCP Edições - Todos os direitos reservados - Desenvolvido por PT_webSite