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Segredos das Prisões

Segredos das Prisões


Autor: António Pedro Dores e José Preto
ISBN:
978-989-8325-32-7
Edição: Abril/2013
Colecção: MAIS ACTUAL
Editora: RCP Edições

Stock: Disponível
 
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° Introdução
° Índice
° Sobre o autor

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 Formato: Livro em papel
 Páginas: 168
 Encadernação: Capa Mole
 Dimensões: 15 x 23 cm
 Preço: €12.72 €11.45

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As prisões portuguesas continuam a viver sob a lei do silêncio.

Só assim é possível explicar o universo prisional caracterizado por sobrelotação, falta de condições sanitárias, suicídios, torturas, espancamentos, perseguições, maus-tratos e tráfico de droga.

Os casos brutais, que têm chegado ao conhecimento público, não têm sido suficientes para alertar as autoridades e despertar as consciências, nem mesmo quando o país assistiu ao uso de uma arma taser contra um preso isolado, indefeso, sem opor nenhum tipo de resistência e sem aviso dos guardas.

Com recurso a testemunhos documentados de presos, António Pedro Dores e José Preto revelam uma realidade violenta e incompatível com o Estado de Direito e com o primado do Direito Internacional.

"Segredos das Prisões" é muito mais que uma descrição do que se passa entre os muros dos Estabelecimentos Prisionais. É um contributo para quebrar o silêncio que está por detrás destes episódios, em nome do direito à indignação que não troca a liberdade real pela segurança fictícia.

 
 
 
 

 

 

Introdução 11

Capítulo 1 – A política nas prisões 17

A cultura do segredo nas prisões 21

Liberdade de expressão 26

Capítulo 2 – A Liberdade conquista‑se 33

Avaliação sumária da função penitenciária 36

Proibicionismo 39

Estado de Direito e aplicação de penas 42

Breve história do sistema prisional português 46

Estado penitenciário 51

Capítulo 3 – A luta dos presos pela justiça 55

Avaliação 56

Efeitos do Diabo: quando as autoridades provocam os motins 58

Reclamar direitos nas prisões 62

Comportamentos manipulatórios 65

À procura de sentidos para a vida 70

O lirismo do sangue lusitano – o que há de específico nas

prisões portuguesas? 72

Capítulo 4 – O lugar institucionalizado da perversidade

colectiva 77

O bem e o mal na teoria social 79

Estratégias de subordinação 83

A banalidade da tortura 89

Capítulo 5 – As prisões servem para ocultar a perversidade dos

poderes 107

Os bodes expiatórios 109

Instabilidade da natureza humana 112

Política penitenciária 114

Os segredos sociais 116

A gestão da moral social 122

Capítulo 6 – Defesa do autor em processo‑crime, por

José Preto 127

 


 

 

ANTÓNIO PEDRO DORES

Doutorado e agregado em Sociologia no ISCTE em 1996 e 2004. Docente do ramo “Sociologia da Violência” do mestrado de Sociologia do ISCTE-IUL. Membro da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento/ACED, iniciativa de reclusas para romperem o cerco que as inibe de exercer os direitos de livre expressão. Organizador e autor de várias publicações: "Vozes contra o silêncio – Movimentos sociais nas prisões portuguesas", "Prisões na Europa – Um debate que apenas começa", "Ciências de Emergência", "Trilogia Estados de Espírito e Poder (Espírito Proibir, Espírito de Submissão e Espírito Marginal)".

 

JOSÉ PRETO

O seu primeiro estatuto profissional foi o de jornalista. Tem formação filosófica, teológica, jurídica e sociológica, advoga há mais de um quarto de século. As prisões preocupam-no e discutiu-as na imprensa já no princípio dos anos noventa.  A sua tensão com a patologia das práticas institucionais tem sido constante. Costuma dizer que os advogados são o contrário dos funcionários, como Husserl dizia dos filósofos.


 
 
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